quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Sorteio de luvas e meias hidratantes


Quem quer um par de luvas e meias hidrantes?

Para concorrer é simples, é só curtir aqui que já vai fechar o abacaxi! Se não participar, não adianta chorar!!!

O sorteio será amanhã.

Se quiser conhecer um pouco mais sobre o produto é só acessar:http://amostramostra.blogspot.com.br/2013/02/nk-cosmeticos-gratis.html

Boa sorte!




Orientação Jurídica Gratuita


Sou presidente da Associação Brasileira de Defesa Cívica. (ABDCBRASIL)

Em fevereiro de 2004, em Curitiba, foi fundada a ABDC - Associação Brasileira de Defesa Cívica, uma ONG (Organização Não Governamental), na forma de uma sociedade civil, sem fins lucrativos, destinada a promover a defesa do interesse público, sem qualquer conotação político-partidária.A

ABDC tem a finalidade de mostrar ao cidadão quais são seus direitos e deveres.

Se você tem alguma dúvida jurídica sobre: família, cobrança indevida, direito do consumidor, inventários ou qualquer outra dúvida sobre seus direitos e deveres, é só entrar em contato pelo telefone 33630092 e agendar um horário.

Não precisa ficar na fila, o atendimento é feito por advogados voluntários que atendem com hora marcada.

Toda orientação é gratuita!

Não perca suas noites de sono, tire suas dúvidas.
(41) 3363-0092
www.abdcbrasil.com.br

Se você puder me ajudar a divulgar este serviço de utilidade pública, agradeço. Sei que muita gente precisa e nem sempre sabe com quem contar.

Orientação Jurídica Gratuita é um ato de cidadania!

Promoção Pilhas Rayovac





Em meados dos anos 80 começou uma promoção das pilhas Rayovac.

A promoção era a seguinte: algumas pilhas tinham uma película sobre a marca e dentro da película existia algum prêmio. Somente as pilhas premiadas possuíam esta película. Os prêmios eram os mais diversos, desde jarras de plástico para leite até freezers e geladeiras. Adorei a ideia.

Eu morava perto do Supermercado Real. Todas as sextas-feiras minha mãe ia ao mercado e eu ia junto. Lembro que naquela época o atendimento era VIP. Minha mãe deixava uma lista no açougue, uma no setor de bebidas e uma no horti-fruti. Os funcionários separavam tudo e levavam direto ao caixa. Minha mãe comprava o resto e eu sentava no chão em frente a sessão de pilhas e colocava todas em meu colo. Acho que minha mãe morria de vergonha, mas eu ficava lá bem quietinha e não incomodava ninguém.

Eu olhava cada embalagem de pilhas e verificava se alguma delas possuía a tal película. Com cuidado para não estragar,eu dobrava o cantinho de cada embalagem. Era uma forma de marcar as que eu já havia analisado.




Na primeira semana achei duas pilhas com película, após a compra ser paga, eu abri no mercado mesmo e lá estavam meus prêmios: 2 jarras de plástico. Feias, com cores desbotadas, mas de graça. Pelo menos eu achava que era de graça, pois minha mãe é quem pagava pelas pilhas.


Na outra semana 6 pilhas premiadas e mais 6 jarrinhas medonhas em casa. Na semana seguinte minha mãe já cansada de tantas jarrinhas não queria mais comprar as pilhas. Eu nunca fiz escândalos, sempre me comportei bem, mas meu poder de argumentação não era muito fraco. Falei que seria apenas mais uma pilha somente!

Sentei no meu lugar habitual e dentre várias premiadas escolhi uma, mesmo com dor no coração, pois eu queria levar todas. Quando abri, estava lá a minha faca elétrica, um luxo para a época. O preço da faca elétrica pagava todas as pilhas que eu havia comprado e ainda me restariam as jarras de lucro.

Minha mãe ficou feliz, ela tem a faca elétrica até hoje e está funcionando super bem.

A gerente do mercado queria saber como é que eu tinha tanta sorte assim? Se é que pode-se chamar de sorte ganhar tantas jarras horríveis. Eu não tinha sorte, eu tinha estratégia e boa visão. Resolvi contar o meu segredo.

Na outra semana, já com a autorização da minha mãe, fui escolher minha pilhas, você não imagina a tristeza que fiquei quando não achei nenhuma pilha premiada. A promoção não tinha acabado, mas do dia em que contei o meu segredo até o final da promoção eu tive uma forte concorrente: A gerente do Real!

Ela comprava todas as pilhas e ainda tinha vantagem de poder ver todos os dias, eu só uma vez por semana.
No final de história eu estava com a casa cheia de pilhas, várias jarras medonhas, uma faca elétrica e uma gerente que nunca mais ficou sabendo de meus segredos!


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Aula de escalada indoor grátis





Resumo da experiência: Ginásio de escalada Campo Base é um lugar divertido com muita gente simpática e que entende do assunto. Escalada ficará na memória de uma feliz criança que escalava no Marumbi. Escalada indoor, não quero mais!


Quando eu era criança eu sempre ia para o Marumbi com meu tio e com meus pais. Lembro que subia aos topos das montanhas sem grandes dificuldades. De muitas passagens duas delas são muito presentes.

Certo dia já no cume do Facãozinho, paramos para fazermos um lanche. Lá de cima era possível ver o trem passando, lembro que o seu tamanho era menor que meu dedo mindinho. Peguei a minha preferida bolacha São Luiz de chocolate e derrubei o pacote, sem querer. Quando fui pegar o pacote escorreguei e meu pai me segurou pelas pernas, dizendo que nuca mais eu deveria pegar algo que caísse de lá. Caso contrário eu nunca mais comeria, pois não estaria mais neste plano.

A segunda história que rende muitas risadas é que minha mãe tinha um modo todo especial de escalar. Abria mão das botas e usava sapatos, no lugar da mochila usava malas e sempre lavava ao Marumbi o seu secador de cabelos e seu espremedor de sucos. Detalhe, na casa não existia luz elétrica.


Depois de muitos anos sem escalar, resolvi fazer uma aula experimental de escalada Indoor.

Cheguei às 20 horas no Campo Base, ginásio de escalada indoor em Curitiba. O ambiente é bem descontraído, colorido e alto astral. Já na entrada vi as enormes paredes coloridas, cheias de risquinhos que no primeiro momento eu não consegui entender o que era.

Fiz o cadastro e ganhei 2 horas de aula experimental. Recebi a cadeirinha, um par de sapatilhas e fui fazer o alongamento. Enquanto me alongava fiquei observando os demais. Várias pessoas faziam malabares ou escalavam até o teto, parecia ser tão fácil.

Após o alongamento recebi orientação de como colocar a cadeirinha, aliás ela é bem mais confortável do que imaginei. A sapatilha já foi um caso a parte. Ela deve ser uns dois números menores que meus pés, horrível de calçar e pior ainda foi ficar com aquela coisa. Sei que é justa para que tenhamos aderência a parede, os dedos devem virar ganchos para segurar nas pedras, mas as sapatilhas deixaram meus pés formigando de tão apertadas. A professora falou que era normal, então quem sou eu pra discutir. Meus dedos pareciam uma tainha fazendo alongamento em uma “mini” lata de sardinha. 

Segundo a professora, o alpinista tem dois prazeres, quando chega ao cume e quando tira a sapatilha. Deve ser muito mais confortável subir montanhas com salto alto. (minha mãe tinha razão)

Lá fui eu com a sapatilha, cadeirinha de segurança, me achando a alpinista. Chamamos um instrutor e ele nos explicou como prender a corda, como soltá-la e por onde deveríamos começar.

Cada pedra tinha uma fita colorida indicando qual o caminho a ser percorrido dependendo do nível de dificuldade.  O menor nível de dificuldade é o 3, ainda não sei o que fizeram com o 1 e com o 2.

Minha amiga subiu antes, amarramos a corda da cadeirinha dela na minha e eu fiquei no chão esperando. Minha amiga subiu que foi uma maravilha, bem rapidinho, super ágil e de forma bastante inspiradora. Para ela descer eu tive que ficar soltando a corda suavemente. Ralei toda minha mão, prendi o dedo no gacho da cadeirinha e quebrei a unha, mas fora isso, estávamos as duas sãs e salvas. (na próxima, se houver, levarei luvas) Eu que só saio da piscina pela escadinha, já fiquei suando antes mesmo de subir pela parede.

Me preparei e subi. Fui pelo nível 3 de dificuldade. Acho que colocam o inicio pelo nível 3 para termos a sensação de que escalamos bem, quem quer começar pelo 1? Eu já estava no nível 3.....rs

No começo foi um pouco difícil, mas consegui subir. O que mais gostei de tudo isto foi descer.

Minha amiga subiu no nível 4. Ela quase caiu umas 5 vezes, como eu estava segurando ela pela corda, então eu salvei a vida dela 5 vezes, concorda?

Resolvi subir novamente, mas ainda pelo nível 3, e lá se foi mais uma unha! Cheguei a conclusão que serviço de manicure em lugares de escalada indoor, é mais necessário que ambulâncias de plantão.

Eu subi só duas vezes e minha amiga parecia não se cansar. Fiquei feliz em ser sua segurança no solo. Duas horas depois eu estava cansada, suada, descabelada com a unha quebrada, mão ralada e sem sentir mais meus dedos dos pés.

Depois desta aula eu tenho que discordar da professora, acho que os dois prazer desta alpinista que vos escreve são: descer pelo paredão e atravessar a porta da saída.

O Campo Base é um lugar gostoso, descontraído, professores bem simpáticos e que realmente entendem de escalada. 

Tenho certeza de que muita gente adora e dou o maior apoio. Para mim, foi somente uma aula grátis, prefiro um sapato confortável, unhas feitas, mãos macias e visualizar a paisagem natural que uma escalada nas montanhas nos proporciona. Será que é pedir muito?

Resumo da experiência: Campo Base é um lugar divertido com muita gente simpática e que entende do assunto. Escalada ficará na memória de uma feliz criança que escalava no Marumbi. Escalada indoor, não quero mais!

Surprise - Fada voadora



Quando eu tinha 20 anos resolvi abrir minha primeira empresa. A Surprise Eventos.

A empresa faria eventos temático, principalmente em festas de aniversário. Naquela época não existia carros de som fazendo homenagens (que aliás eu detesto). A Surprise foi criada para fazer surpresas (boas) principalmente em festas para adultos. Cada festa era inteiramente customizada. Não tínhamos fantasias nem roteiros pré-definidos.

Certa tarde chegou em meu escritório um homem de aproximadamente 30 anos e disse que queria fazer uma surpresa no aniversário da namorada e que iria pedi-la em casamento. A noiva era apaixonada por fadas, então imaginou que se fizéssemos algum teatro com fadas e duendes ela iria amar. Contou um pouco sobre o relacionamento e juntos decidimos qual o tema do texto e as roupas que usaríamos. As alianças poderiam estar nas asas da fada ou no chapéu do duende. Como o duende entraria no final, escolhemos o chapéu.


Tudo aprovado, reuni a equipe (a maioria atores), nos arrumados, estudamos as falas e nos preparamos para a festa.

Eu não lembro muito bem em qual bairro foi, mas lembro que foi muito longe do escritório, que era no centro de Curitiba. Quando chegamos, falamos pelo interfone com o noivo, ele apagou quase todas as luzes e entramos. O salão de festas da casa estava super decorado, lá estavam aproximadamente 150 convidados, todos curiosos. Imagine em meio a uma festa requintada, aparecerem algumas fadas.

A noiva estava encantada, sorria com os lábios com os olhos, já torcia pelo pedido de casamento,  pois até aquele momento ela estava vivendo um sonho. Podíamos ver a surpresa no sorriso dos demais convidados. Estava tudo ótimo até o duende aparecer.

Quando o duende entrou no salão, o silêncio se fez presente. A noiva começou a transformar aquele sorriso de felicidade em um sorriso nervoso. Suas lágrimas de alegria se transformaram em lágrimas de medo. Os pais da noiva se abraçaram e esqueceram o sorriso e o noivo não sabia o que fazer.

Nem conseguímos acabar o teatro. A noiva começou a gritar, xingou o noivo, virou a mesa com o bolo e fez um escândalo. Naquele momento achei que as fadas iam literalmente voar pelo salão.  Percebemos que o problema não estava no duende e sim na própria noiva.

Ela tinha pavor de duendes. O pavor era tanto que quando criança sua mãe a convenceu de que as fadas afastavam duendes e por esse motivo ela tinha tantas fadas em casa. Alooouuu, as fadas afastavam duendes e o infeliz noivo levou os duendes até a sua casa!!!

Saímos rapidinho e ficamos aguardando do lado de fora. O duende ainda estava com as alianças no chapéu. Aproximadamente 40 minutos depois o noivo apareceu, nos agradeceu e pediu que levássemos a aliança junto conosco, pois não haveria mais noivado.

Na primeira segunda-feira após o episódio o noivo apareceu no escritório. Ele foi buscar o par de alianças. O que mais me surpreendeu foi que ele pediu que emprestássemos a fantasia de fada. Perguntei se ele queria que algum ator fosse fantasiado e ele negou, dizendo que quem iria vestido de fada era ele.

Sim, ele foi pedir a noiva em casamento vestido de fada.

Sabe qual foi a resposta? Um lindo, delicioso e sonoro: SIM!!!

Surprise Eventos, tornando seus aniversários inesquecíveis. E não é que funcionou!

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Passeio de balão pela Capadoccia, grátis.





Resumo da experiência: A Capadoccia é realmente maravilhosa, só estando lá para saber. Vou voltar muitas vezes e levarei minha bengala. Passeio de balão gratuito teve um gosto especial!



 Quando fiquei sabendo que a novela das 21 horas seria filmada na Capadoccia falei que iria assistir todos os dias. Não gosto de novelas mas esta eu  não perderia. Passei os olhos umas 5 vezes e percebi que realmente seria mais uma novela que eu não assistiria.

A Capadoccia é linda, muito mais bonita do que a televisão mostra. 

Dizem que os turcos tiram vantagens em tudo, mas não posso concordar.
Fiquei hospedada em um hotel construído nas rochas. O ligar era delicioso. O banheiro da suíte tinha o teto abaolado e com a banheira de hidromassagem encravada na rocha. A iluminação era muito suave e a decoração interna bem colorida.

Todos as noites, quando eu voltava aos hotéis, independente da hora, eu postava minhas fotos e as curiosidades do dia, falava com minha família e preparava o roteiro para o dia seguinte. Como viajei sozinha e não por pacotes turísticos, eu podia escolher para que lado ia. A noite eu criava o próximo roteiro.

Na Capadoccia quase que meus planos foram por água abaixo. Quando cheguei ao hotel a internet não funcionava. Não era problema do hotel e sim do sinal na "caverna". Ao lado de fora do quarto existiam enormes pufes e sofás, lá eu passava a madrugada, só com a luz do computador acesa, fazendo minha programação. O frio era de rachar, não tive dúvidas, só deixava os dedos das mãos e os olhos para fora do cobertor, continuava teclando. A sensação era de que realmente eu estava esquecida em meio ao deserto.

Urgrup é o bairro mais turístico. A região não é desértica e é conhecida como Vale Lunar pela aparência realmente diferente de tudo que eu já tinha visto na vida. Parece realmente que você está em outro planeta e não só em outro país.

Em Goreme vi as famosas "chaminés de fadas" ou cogumelos. São rochas em formatos que lembram bem as chaminés das histórias da Carochinha. Não contente em só olhar, resolvi entrar. Algumas são bem fáceis de entrar e tem somente 2 andares. Outras, mais altas, são mais difíceis de entrar, mas possuem uma vista mais privilegiada. Em qual acha que fui? Em todas!


 Esta chaminé com  formato de coelho eu subi até a última janela.
Não foi nada fácil, ralei todos os meus braços mas a vista compensou.
Quando estava lá em cima, parei para descansar um pouco e depois percebi que subir não foi o mais difícil, difícil mesmo seria descer. (na foto em que estou me jogando é possível perceber a altura em que eu estava)


Para subir não existia uma grande escada e sim uma pequena escada feita suavemente na rocha. Meus pés não cabiam direito no degrau. Na descida escorreguei a maior parte do percurso, me ralei mas adorei!!!

Quando já estava pisando em terra resolvi me refrescar com um refrigerante de limão. Estava gelado e horrível. Achei com gosto de água suja. O interessante em toda a Turquia é que o suco de fruta é muito mais barato que o refrigerante por causa da saúde. O chá é servido praticamente de graça. Eu não gostava de chá, mas o chá de maça, é absurdamente delicioso. Desse dia em diante, somente suco ou chás, não quis mais experimentar refrigerantes.

Fui almoçar em Neveshir e depois parti para conhecer as demais paisagens da região. Quando desci da van, percebi que várias pessoas, até mais novas que eu, levavam uma espécie de bengala, chamada de bastão nórdico, para andarem pela região. Eu só entendi o motivo daquele aparelho quando eu já não aguentava mais levar o meu corpinho morro acima. Quando perguntei ao guia como voltar, ele me explicou que a única forma era descer pelo outro lado das montanhas, resumindo, eu não poderia descer sem subir até o pico. Parei algumas vezes, respirei fundo e torci para que alguém me emprestasse uma bengalinha. Além da subida ser muito íngreme, ainda existiam partes do caminho muito estreitos, é muito fácil perder o equilíbrio lá.

Já quase no topo, me deparei com uma espécie de lanchonete. Na porta havia um papelão com o nome Flintstones Café na porta. Dentro existiam sofás, tapetes coloridos, almofadas e uma mesa. O que mais me chamou a atenção foi que na mesa estava colada a tabela de preços, ao lado dela um pode cheio de dinheiro e no chão, ao lado da mesa, uma caixa de isopor com as bebidas e algumas frutas. Fui me informar e fiquei sabendo que pela manhã o proprietário deixava tudo abastecido e limpo, no final da tarde passava para recolher o dinheiro. Pasme, não tinha funcionário nem fiscal e o dinheiro estava lá. Andei mais um pouco e cheguei ao topo. Acho que a alegria maior é você saber que chegou lá. É um desafio subir tudo aquilo, principalmente depois do almoço. Lá em cima a brisa leve soprava o rosto, como se fosse uma premiação.

No outro dia conheci as cidades subterrâneas, mas só desci 7 andares. Não sou claustrofóbica, mas estava ficando. Eram passagens super apertadas que muitas vezes eu tinha que passar agachada. É indescritível a vida naquelas montanhas. Não consegui entender a logística das famílias que ali habitavam, mas acho que moravam todas juntas, como se ali fosse um edifício comunitário.

Dois dias na Capadoccia e eu não tinha andado de balão. A van passaria as 5h no hotel, deveria estar pronta antes do sol nascer, pois este nascimento era para ser visto já no passeio. 30 minutos de passeio custava 150 euros, pelo câmbio na época, equivaleria a R$450,00. Eu ainda estava na dúvida se gastaria este dinheiro ali. Fiz amizade com o guia acabei indo ao local de partida dos balões. Em cada cesta iam aproximadamente 12 pessoas. Eu decidi não ir. Era muita gente, difícil de se mover, difícil de fotografar e pouco confortável. Claro que eu poderia me arrepender, e acredito que iria, caso....

Quando os balões chegavam, as pessoas eram recepcionadas com um delicioso cafe da manhã e ganhavam o certificado de participação. Enquanto eu estava tomando o café o Hamet (o guia) me chamou e perguntou se eu queria dar uma volta. É claro que eu fui! Ele me disse que seria apenas 10 minutos, pois teria que levar a turma para os hotéis novamente. Foi tão rápido o convite que nem levei a máquina fotográfica, mas as imagens estão registradas em minha mente e coração até hoje.

E lá fui eu, o guia e o condutor pelo céu da Capadoccia. É a coisa mais maravilhosa do mundo olhar para a terra parecendo a lua e ver aquele colorido de outros balões cortando o céu. Parecia uma valsa de cores. Meus 10 minutos passaram voando, desci ainda em êxtase e nem consegui aproveitar melhor o café da manhã. Eu nem estava preocupada com o café e sim em aproveitar cada minuto naquele lugar.

Como eu não havia tomado o café da manhã, finalizei a noite com queijos e vinhos no mesmo lugar de partida dos balões.

Quem for para a Capadoccia, economize em tudo o que precisar, mas não deixe de fazer esse passeio, tenho certeza de que eu não tivesse ido, iria me arrepender. Meu passeio teve um gostinho ainda mais especial, foi de graça!

Resumo da experiência: A Capadoccia é realmente maravilhosa, só estando lá para saber. Vou voltar muitas vezes e levarei minha bengala. Passeio de balão gratuito teve um gosto especial!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Planetário - Aula grátis



Um domingo por mês o OACEP (observatório astronômico e planetário do Colégio Estadual do Paraná) é aberto a visitação pública gratuita. 

O Planetário foi inaugurado em 27 de abril de 1978. Desde sua inauguração já foram apresentadas mais de 13.000 sessões. A sessão dura aproximadamente 60 minutos, com início às 11 horas. Idade mínima: Crianças de 6 anos.

Ontem eu fui.

Cheguei us 15 minutos antes do início, Já havia uma enorme fila, mas tive a sorte de poder entrar. São 62 lugares, por esse motivo, quem tiver interesse, deve chegar com antecedência e deixar seu nome na lista. Caso haja lotação, os demais terão que retornar outro dia.

O prédio é em forma de tronco de pirâmide por fora e dentro há uma sala redonda com uma maquete de 360º da cidade de Curitiba. (fotos para a maquete foram tiradas em 1978)

Assim que todos os que entraram estavam confortáveis em suas poltronas, algumas pessoas do lado de fora reclamavam por não terem conseguido entrar. A sessão começou, não vou escrever muitos detalhes sobre a aula, pois acredito que vale uma visita para viver o momento. A aula foi divertida e esclarecedora. Já no começo nos foi passado que não seria uma aula para profissionais, mas sim para leigos no assunto.

Um pouco antes da sessão terminar um "educado" casal levantou. Os dois dirigiram-se até a porta de saída atrapalhando a concentração dos ouvintes e do professor, que enquanto caminhava até a porta, acendeu as luzes e finalizou o espetáculo. 

Dica: Caso resolva ir, fique até o final, o nome disto é educação e respeito ao próximo.

Aula finalizada, fomos até a saída e lá, um professor nos mostrava como ver o sol através de um filme fotográfico especial. O sol fica.....não vou contar! Se ficou curioso é só esperar a próxima sessão e ver com seus próprios olhos.

Fiquei sabendo que, alguns sábados a noite, é possível fazer uma visita ao observatório astronômico. Inaugurado em 24 de novembro de 1994. O prédio é em formato de uma nave espacial e devidamente equipado tanto para ensino da Astronomia e Ciências afins quanto para pesquisa em apoio aos grandes observatórios do Brasil e do exterior. 

As visitas são aos primeiros sábados do mês. A comitiva parte do Colégio Estadual do Paraná as 19h e retorna as 23h. É lógico que não vou perder. Depois conto como foi.

A noite chegou e colocamos um enorme lençol na areia para deitados, ficarmos observando as estrelas. Quantas vezes fazemos isto? Nosso céu é um presente a cada dia e quando paramos para olhar? Posso garantir que vale a pena!!! Além de ser de graça, quem sabe em uma estrela cadente venha um novo pedido?

Resumo da experiência: Aula divertida. Relembrei como é linda a valsa das estrelas. Os planetas, os cometas, os satélites são pinturas e molduras, que abrilhantam nossas noite e na grande maioria das vezes nem percebemos que eles estão lá. A manhã no Planetário foi ótima e a noite deitada vendo as estrelas, foi  melhor ainda!

Auto-escola grátis




Aos 13 anos de idade fui ela primeira vez com uma amiga para Três Lagoas no MS. Fomos as duas sozinhas, fizemos três baldeações e chegamos lá. Aventura para duas adolescentes.

O pai da minha amiga tinha uma F-1000 e nós nem sabíamos dirigir. Combinamos então, que não voltaríamos à Curitiba sem aprender.

Estávamos com medo no começo, o pai da minha amiga me falou uma coisa que fez com que meu medo fosse embora na hora. - Ariadne, tem muita gente que não sabe ler nem escrever e sabe dirigir, será que é tão difícil? Pensando melhor, aceitei o desafio.

No começo aprendemos em pequenas ruas de terra, minha marcha preferia era a primeira. Sempre ouvia a mesma coisa: Nossa como você gosta dessa marcha hein, as demais vão ficar com ciúmes. Ai sim eu lembrava que existiam as demais.

Ruas da cidade eram poucas para nós. Trocamos de carro, pegamos uma F-14000, bem maior que a F-1000, e fomos aprender na estrada entre Três Lagoas (MS) e a Usina de Jupiá (SP). Passávamos dias indo e voltando. Dirigir na estrada era muito mais fácil, poucos carros, alta velocidade e pouca esquina para parar.






Certo dia fomos para a fazenda e o pai da minha amiga nos fez aprender a dirigir trator. Hummm, bem mais complicado. Não batemos nenhuma vez, mas as cercas da fazenda foram derrubadas. Quando aprendemos a usar os freios, as cercas começaram a ser desviadas.



Lembro que éramos tão ruins na direção que o pai dela disse que nos daria um fusca conversível, caso fossemos bater era só pularmos antes. (anos depois eu tive um Escort conversível e minha amiga um Kadet conversível, hoje escrevendo o texto, acho que o fusca ficou em nosso inconsciente)

Passei 2 meses de férias na fazenda. Achei que eu já estava preparada para dirigir na cidade. Fui intimada a ir dirigindo até a fazenda de um amigo da família. Peguei no volante da F-1000 e fui. Eu e minha amiga rimos muito até hoje ao lembrar do pai dela me falando que eu estava entrando no mato com a camionete, eu estava saindo da estrada e eu sempre respondia que era para ele ficar tranquilo, eu só estava fazendo o "meu" caminho. Eu estava apenas abrindo novas estradas.

Os dois meses se passaram e eu voltei à Curitiba dirigindo. Fui à Três Lagoas mais quatro vezes e morro de saudade. As histórias passadas por lá dariam um ótimo livro.

Resumo da experiência: Hoje me considero uma ótima motorista, prefiro camionetes a carro, relaxo na estrada com o vento entrando pelas janelas e sei até dirigir trator! A coisa mais difícil que tive que aprender foi diminuir a velocidade, mas confesso que com a quantidade de radares na minha amada Curitiba, aprendi mais rápido do que imaginei.




Compota de pêssego grátis




Resumo da experiência: Compota de figo, a pior coisa que já comi. A compota de pêssego de Dona Cléia, cada colherada um delicioso gostinho de infância. Esta sim eu indico! O teste de QI, nunca fiquei sabendo o resultado!


Sábado a noite fui visitar uma amigo que aos 40 anos foi presenteado com uma  linda neta, a Laura.

Conheci a tataravó da Laura, uma doce de senhora. Ela me perguntou o que eu fazia e comentei que o que  mais gosto de fazer era experimentar as coisas gratuitas e escrever para o blog. Dona Cléia rapidinho me deu uma compota de pêssego. Hoje pela manhã eu experimentei e achei uma delícia. Estou contando isto, pois sem saber a doce senhora me tirou um trauma de compotas, agora já posso voltar a dizer que gosto muito.

Quando eu era criança minha avó sempre fazia compotas. Compota de pêssego, de abóbora, de figo, laranja e qualquer  outra fruta. Eu comia todas, não só comia como inaugurava os potes.

Eu certo dia, minha mãe me convidou para visitarmos uma amiga (já de bastante idade) que fazia testes de QI. EU não sei o motivo de eu ter que fazer o teste de QI, as vezes é melhor nem saber o resultado...rs Como eu sempre fui curiosa, aceitei na hora. O teste não seria na clínica e sim na residência daquela senhora.

Quando chegamos, conversamos um pouco e comecei a fazer o teste. Penso ter demorado uma hora aproximadamente. Após o teste, conversamos um pouco e ela nos ofereceu um pouco de compota de figo, eu adorava, então aceitei prontamente.

A compota chegou, uma coisa meio roxa, meio marrom e meio melecada. Quando coloquei na boca aquela coisa estranha, o seu gosto conseguiu me surpreender.....era muitas vezes pior que o especto! Quando vi o doce eu já estava preparada para o gosto ruim, mas não imaginava que poderia ser ainda pior.

Aprendi a não fazer desfeita e engoli a seco toda aquela "coisa" do potinho que me foi servido. Quando dei a última colherada, senti um alívio. Bom, para alguém comer uma negócio daqueles, nem precisaria ver o resultado do QI, só poderia ser o mínimo, não é?

Minha mãe também não gostou nada, mas também experimentou aquela "delícia"! Potinhos vazios e deixamos em cima da mesa. Quando a senhora nos perguntou se gostamos da sobremesa, é claro que falamos que estava muito bom. Naquele momento meu mundo caiu, ela apareceu com os dois potes cheios novamente, era para nos deliciarmos enquanto ela corrigiria meu teste. O que fazer em uma hora dessas?

Olhando do sofá da sala, percebi uma porta que era a cozinha, uma que era um escritório e uma que poderia ser um lavabo. Não tive dúvidas, enquanto ela foi ao escritório corrigir, eu fui ao banheiro jogar o doce no vaso sanitário. Minha mãe arregalou os olhos quando eu levantei com o pote nas mãos, ela já sabia o que eu iria fazer. Falei que na volta eu jogaria o dela também.

Fui ao banheiro rapidamente para que a senhora não visse a loucura que eu estava fazendo com o seu doce. Joguei o mais rápido que pude. Puxei a descarga e nada!!! A descarga não estava funcionando! Suei frio, fiquei colocando água no potinho e colocando no vaso para ver se ajudava, e nada. A compota não se movia.

Ouvi a senhora me chamando e sai discretamente com o potinho nas mãos, deixando aquela beleza para trás, ainda boiando. Minha mãe, além dos olhos arregalados, estava suando comendo a iguaria e nervosa sem saber o motivo da minha demora.

A senhora falou, falou, falou, me passou o resultado do teste e a única coisa que lembro é da compota de figo boiando no vaso sanitário. Não fiz perguntas e agilizei nossa partida. Na saída ela ainda nos presenteou com 2 vidros de compotas.

A senhora continuou a amizade com minha mãe por muitos anos, até o seu falecimento. Eu nunca mais a encontrei, mas gostaria de ser uma mosquinha para ver a reação quando ela encontrou sua "deliciosa" compota de figo naquele estado.

Hoje penso, será que ela não confundiu compota de figo com compota de fígado?

Daquele dia em diante nunca mais comi compota. Ontem quando experimentei a compota de pêssego da dona Cléia, me derreti, senti o gosto da infância passada na casa da minha avó! Agora estou esperando a compota de figo prometida, depois conto como foi.

Resumo da experiência: Compota de figo, a pior coisa que já comi. A compota de pêssego de Dona Cléia, cada colherada um delicioso gostinho de infância. Esta sim eu indico! O teste de QI, nunca fiquei sabendo o resultado!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Resultado do sorteio Hidratante Gleese - NK Cosméticos



A feliz ganhadora do Creme Hidratante Mãos e Pés Gleese, presenteado pela NK Cosméticos é: 

JOYCE BOTELHO

Parabéns!!!

Para você que não ganhou desta vez, continue acompanhando os sorteios.  Quem sabe nos próximos, seu nome estará como ganhador!!!

Aula de hipismo grátis


Resumo da experiência: Estou toda dolorida, difícil de executar qualquer movimento. Amei a aula de hipismo, amo cavalos e o melhor foi ver o brilho nos olhos de minhas filhas. Fui fazer uma aula experimental e resolvi praticar o esporte. Espero que minhas dores não trotem e sim, que passem a galope!



Ontem fui fazer aula de hipismo na Sociedade Hípica Paranaense.

Amante de cavalos, passei minha infância e adolescência, perto deles. Frequentava a Hípica do Circulo Militar do Paraná. Eu não tinha o meu cavalo e não fazia aulas, mas andava a cavalo no picadeiro para cansá-los, servia o lanche (torrões de açúcar mascavo), ajudava a dar banho, escovar e até fazer tranças nas crinas. Amava tudo aquilo, sabia o nome de cada um o temperamento e as preferências alimentícias.

Na hípica existia um cavalo que era a minha paixão, o nome dele era Apache. Ele era enorme, marrom com branco e algumas marcações em preto. Nele era proibido montar. O porte, a forma de sua cabeça, sua crina maravilhosa me faziam sonhar em ser uma amazona.

Não sei o motivo, mas resolvi praticar outros esportes mais radicais e os cavalos viraram meu hobby.

Ontem fui fazer a minha aula de hipismo. O problema já começou em casa, qual roupa vestir? Botas de cano alto, só as de salto alto. Usei tênis. Culote de montaria eu não linha, a calça mais próxima disto era uma legging. Eu tinha camisa pólo, mas já que estava totalmente descaraterizada, coloquei uma outra blusa qualquer. Para não ficar tão, mas tão medonha a roupa, coloquei meu anel de cavalo e fui. Como se o anel mudasse muito alguma coisa!

Cheguei na hípica e fui muito bem atendida. Fui levada às cocheiras para conhecer os cavalos. Um mais lindo que o outro, escapei de algumas mordidas, mas estava adorando o passeio e o ambiente que me remeteu à infância.

Para minha maior surpresa, confesso que fiquei emocionada, um senhor que estava alimentando os cavalos me contou que ele era o tratador do Apache. Trabalhou 15 anos no CMP e durante esse tempo ele foi o responsável pelo Apache. A saudade bateu no peito!

Recebi um capacete e segui o professor e o "meu" cavalo. Zabup era o nome dele. Ele não era muito alto, era todo castanho e muito meigo. Montei no Zapub. Como já comentei, andar a cavalo era uma paixão, pensei que seriam fáceis os próximos 30 minutos. Só achei.

Segurei as duas rédeas com uma das mãos. O professor já me corrigiu, cada rédea deveria ser segurada com uma única mão, uma para cada rédea e com o dedo minguinho por baixo da rédea. Para melhor segurança eu deveria tirar os anéis, nãoooooooo, meu anel de cavalo nãaaaooo, fui com o anel mesmo. As mãos não deviam ser apoiadas na cela. Imagine ficar com as mãos sem apoio em uma mesma posição por meia hora.



Recebi a orientação para nunca apontar o cavalo para o meio da pista, onde existiam as barreiras de salto, caso fizesse isto o cavalo provavelmente saltaria. O cavalo não saltou, mas naquele momento, meu coração sim.

Os pés deveriam ficar em uma posição um tanto diferente. Os estribos ficam quase nas pontas dos pés e os calcanhares deveriam permanecer apontados para o chão. Posição desconfortável. Meus pés não me obedeciam, sempre escorregavam para frente e meu tênis acabava prendendo no estribo. Fora esta posição dar mais equilíbrio (segundo o professor), ela também ajuda, em caso de queda, o cavaleiro se soltar do cavalo.

Dei algumas voltas ao redor da pista e o professor achou que estava no hora de me fazer trotar, eu prefiro galopar, mas atendi prontamente. Achei que estava fazendo certo, o trote estava lindo, pelo menos eu achava... Não era o cavalo que faria o movimento de trote, enquanto ele trotava eu deveria fazer o movimento de subir e descer sem movimentar o corpo e os pés, somente as pernas fariam força. Eu jurava que o movimento de sobe e desce era feito suavemente e sem a ajuda humana.

Tentei, ele disse que estava ótimo, só faltava acertar o ritmo, pois eu estava subindo e levantando umas 4 vezes em cada trote, eu parecia uma britadeira sobre cavalo. Acertei o ritmo e continuei. Neste sobe e desce a minha coluna começou a sentir. Continuei. Minhas nádegas começaram a doer. Minhas pernas amorteceram. Meus braços doíam muito.


O dia estava maravilhoso, sol, céu azul e nenhuma pingo de chuva. Lindo mesmo, tão lindo que parecia que em cima do cavalo eu estava mais perto do sol. Meu cabelo escorria de suor dentro daquele capacete. Os braço além de doídos estavam torrando ao sol, mas vamos trotar!!!

25 minutos depois, pare o mundo que eu quero descer! Acabei a aula um pouco mais cedo, por iniciativa própria. Minhas filhas foram montar.
Quando todas já haviam montado, fomos guardar o Zabup. Ele não parecia tão cansado quanto nós.

Na saída fomos saber sobre a matrícula, sobre lojas para comprar culotes, capacetes e botas. Demos tchau ao Guilherme (um pônei muito fofo) que nos observou durante toda a aula e partimos com a sensação de quero mais.

Após a aula, fomos à casa de minha mãe tomar um delicioso banho de mangueira no jardim para finalizar o dia.

Eu não escrevi este texto ontem pois sabia que ele daria continuidade.

Quando cheguei em casa ontem a noite, eu já estava dolorida, sentar estava praticamente impossível. Meus pés estavam doloridos, pois como não fui com as botas específicas, os estribos ficaram machucando.

Hoje acordei com tudo doendo. Não posso ser injusta, não estou com tudo doendo, meus cílios estão bem! Agora fica a dúvida, faço mais uma aula hoje ou espero passar a dor para começar?

Resumo da experiência: Estou toda dolorida, difícil de executar qualquer movimento. Amei a aula de hipismo, amo cavalos e o melhor foi ver o brilho nos olhos de minhas filhas. Fui fazer uma aula experimental e resolvi praticar o esporte. Espero que minhas dores não trotem e sim, que passem a galope!