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segunda-feira, 22 de abril de 2013

Pasta de Curry Verde Tailandês Grátis! Latinex Importadora.

Neste sábado resolvi fazer um campeonato de "buraco" e servir aperitivos.

Normalmente quando resolvemos jogar baralho, é difícil servir algum jantar antes, pois dá uma preguiça e uma desatenção depois...rs

Todos os meses recebo da Importadora Latinex International algum produto para experimentar.

Um dos produtos que recebi foi a Pasta de Curry Verde Tailandês. É uma pasta suavemente picante com pimenta verde, coentro tailandês, capim-limão e outras especiarias. Perfeita para preparar pratos com frango, carne, frutos do mar ou vegetais.

Eu resolvi servir tortilhas com esta pasta. 

Quando eu abri a embalagem, meu irmão disse: Nossa, o aroma é absurdo! Nem precisa comer para saber que é ótimo!

Realmente o aroma é perfeito.

Eu não gosto de pimentas fortes, mas esta pasta tem pimenta na medida. Ela não chega a dar aquela sensação de ardência forte na boca provocada pelo excesso de pimenta. Ela é suave, deixando com que você sinta o gosto das demais especiarias.

O que eu gosto destes molhos é a versatilidade. Posso usar como tempero em diversos pratos, mas me permitiu servir como molho também.

O frasco vem com 220g. Servi para 4 pessoas e rendeu muito. Sobrou meio frasco para eu experimentar em outras receitas. Sobrou pois estávamos satisfeitos e não porque não gostamos, pelo contrário, é muito bom!

Além da Pasta de Curry Verde a Latinex, ainda importa mais 2 tipos desta pasta e várias pastas e molhos asiáticos diferentes:




- Pasta de Curry amarela: Perfumada pasta de curry moderadamente picante preparada com açafrão e diversas outras especiarias e ervas tailandesas.



- Pasta de Curry Vermelha: Pasta de curry muito rica e picante, temperada com pimentas vermelhas e com outras autênticas especiarias tailandesas. 


No site da Latinex, é possível encontrar receitas para cada tipo de pasta.


A Latinex importa os produtos, eles podem ser encontrados em várias lojas, indico a Empório Mercatore, que fica na Rua Buenos Aires, 80 - Batel, lá você encontra todos os produtos importados pela Latinex, um melhor que o outro, isto posso garantir.

Eu achei a pasta saborosa, um aroma perfeito, foi possível proporcionar um delicioso aperitivo e ainda sobrou um pouco para outra receita. Quer melhor?

Acho que o suave sabor apimentado me deixou mais esperta no sábado a noite. Sabe quanto foi a partida Homens X Mulheres? Não sei! Os Homens se irritaram por levarem uma lavada que jogaram as cartas na mesa e desistiram de jogar. Ganhamos por capacidade, sorte e WO!!!!




Pizza Tailandesa


Ingredientes
1 pão sírio
2 colheres de sopa de iogurte (se desejar, você pode utilizar iogurte de soja)
4 colheres de sopa da Pasta de Curry Verde World Foods
80g de carne de frango ralada (ou carne bovina)
1 colher de sopa de óleo
15g de cebolas bem picadinhas
Rodelas de pimenta tipo jalapeño
Pimenta caiena
Rodelas de cebola
Queijo ralado
Azeite de oliva



Modo de preparo
Aqueça 1 colher de sopa de óleo em uma frigideira ou panela wok e salteie as cebolas até que elas fiquem macias. Junte 2 colheres de sopa da Pasta de Curry Verde World Foods e a carne de frango moída e frite até dourar.
Regue o pão sírio com um pouco de azeite de oliva. Misture o iogurte com o restante da Pasta de Curry Verde World Foods e espalhe sobre o pão. Termine de montar a pizza distribuindo a mistura com a carne por igual e enfeitando com as rodelas das pimentas e da cebola. Espalhe uma quantia generosa de queijo ralado sobre a pizza e asse em forno pré-aquecido a 180°C por 15 minutos.

terça-feira, 26 de março de 2013

Fumaça Líquida Grátis


Recebi de presente da Importadora Latinex International, alguns produtos para experimentar.

Assim que for testando cada um deles, vou contando como foi a experiência.

Hoje vou contar sobre a Fumaça Líquida Original - Nogueira. A empresa possui mais 2 sabores, a Fumaça Líquida de maçã e a de noz.

Preparei uma feijoada no sábado, resolvi defumar as carnes com a Fumaça Líquida. Separei o lombinho, linguiças, bacon, charque e demais carnes, coloquei uma colher de chá de Fumaça Líquida e deixei de molho.

Como a quantidade de carne era grande e também tinha colocado linguiça calabresa defumada, eu não sei dizer se o gosto defumado foi da fumaça líquida ou própria das demais carnes. Ficou gostoso mas esperava um gosto mais forte um pouco.

A Fumaça Líquida da madeira da Nogueira é 100% natural e produzida por meio de um processo de liquefação da fumaça. O produto é tão bom, mas eu não tinha aproveitado o sabor de forma eficiente, então resolvi fazer um filé (t-bone) com a Fumaça Líquida. Ai sim, o sabor sobressaiu.

Para cada quilo de carne, é necessário somente uma colher de chá. (Percebi que para a feijoada eu usei muito pouco)

Eu coloquei temperos e a fumaça líquida no filé. Fiz pela manhã e deixei marinando. A noite assei a carne e pronto. Ficou delicioso, um gosto leve e no fundo o sabor defumado meio amadeirado. Realmente insubstituível o sabor.

O que mais gostei além do gosto, foi o aroma.

Agora estou em busca de novas receitas para usar a minha Fumaça Líquida.

Achei o produto ótimo, rende bastante e dá um toque especial na receita.

A Latinex possui algumas receitas para utilizar a Fumaça Líquida, a próxima que vou fazer é a Costelinha de Porco na Cerveja (ver receita), nossa, nem fiz ainda e já estou com água na boca.

Resumo da experiência: Produto aprovado. Gostoso. Ótimo rendimento. Fácil utilização. O melhor de tudo 100% natural! ADOREI!



Costelinhas de Porco na Cerveja

Costelinhas de Porco na Cerveja
Costelinhas de Porco na Cerveja
Ingredientes
3,6kg de costelinha de porco, cortadas em tiras
3 xícaras de chá de cerveja
1 xícara de chá de mel
2 colheres de sopa de suco de limão
2 colheres de chá de chilipowder*
2 colheres de chá de sálvia
2 colheres de alho em pó
1 ½ colher de chá de mostarda em pó
1 colher de chá de Fumaça Líquida Colgin
*O Chillipowder pode ser substituído por um mix de temperos mexicanos ou indianos, ou até mesmo um mix de pimentas.



Modo de preparo
Coloque as costelinhas de porco em um refratário grande. Misture bem todos os demais ingredientes em uma tigela e jogue sobre as costelinhas. Deixe na geladeira marinando de um dia para o outro. Retire as costelinhas da marinada, coloque-as em uma fôrma e leve ao forno. Asse a 170°C por aproximadamente 1 ou 2 horas, regando freqüentemente com o molho da marinada.




quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Etiqueta - Sorbet


Resumo da experiência: Aprendi que sofisticação, modos e cultura são ótimos para você se comportar bem em qualquer lugar e não passar vergonha. A lição mais linda que tive foi que, não importa o momento, seja você mesmo, viva intensamente e tenha sempre por perto um pão com ovo, ele salva você de qualquer aperto!




No texto anterior comentei sobre o sorbet.  A iguaria é utilizada para preparar o paladar para o próximo prato, assim sendo, o sabor do prato degustado interiormente não é misturado com o sabor do próximo prato. Uma espécie de entremets (entre pratos) Hoje em dia ele vem sendo utilizado como sobremesa, mas na minha época, não era aconselhável seu uso com essa finalidade.

O sorbet tem a consistência parecida com o sorvete. Ele é mais leve, sem açúcar e sem gordura. Normalmente tem um gosto um pouco azedinho como um suave sorvete de limão.

Certa ocasião fui convidada para uma festa muito sofisticada. Festa, aliás, que muito pouco se vê hoje em dia.

A festa foi na casa de uma pessoa muito conhecida em Curitiba, motoristas chegando com os ilustres convidados, governadores, políticos, empresários, a high society curitibana em peso.

Dentro da piscina da casa, montaram um palco para a orquestra. Os homens de black tie, as mulheres arrumadíssimas desfilando vestidos com as melhores grifes e as crianças vestidas de mini-adultos.

A orquestra embalava o jantar com músicas eruditas mescladas com Frank Sinatra, Harry Connick Jr. e artistas renomados da época. Era tanta gente na orquestra que se o palco desabasse e todos caíssem na piscina, ia ter músico saindo seco.

O jantar foi servido à francesa (em outro texto explico detalhes), não lembro da entrada, mas lembro que um dos pratos foi a "temida" codorna. Falo temida, pois nem todos têm a habilidade em comê-la com garfo e faca. É tão verdade isso que vi algumas codornas assadas voando pela festa. Outra iguaria que me lembro é o escargot. Muita gente não comeu, por terem nojo? Não! Por não saberem tirar o caramujo da "casinha". Até ai tudo bem, a comida estava deliciosa, mas não posso dizer que eram muito fáceis de comer.

Fogos de artifícios, discursos e sobremesa.

Antes da sobremesa, os garçons serviram o sorbet. Para o sorbet fazer o efeito desejado, é só você colocar um pouco na colher e comê-lo de forma que ele passe por toda a sua papila gustativa para que ele elimine os demais sabores que já estão em sua boca.

NUNCA, nunca tome o sorbet, como se fosse um pote de banana split! É só um pouquinho e pronto, que venha o próximo sabor!

A mulherada se atracou no sorbet pensando ser a sobremesa principal, tinha gente até repetindo a sobremesa. Fiasco total.

A festa continuou e minha tia não tinha comido nada, não gostava de escargot, de codorna, de sorbet e depois de ver algumas das mulheres consideradas as mais sofisticadas da sociedade, apareceu em nossa mesa com um enorme pão com ovo! PÃO COM OVO!!!!




Resumo da experiência: Aprendi que sofisticação, modos e cultura são ótimos para você se comportar bem em qualquer lugar e não passar vergonha. A lição mais linda que tive foi que, não importa o momento, seja você mesmo, viva intensamente e tenha sempre por perto um pão com ovo, ele salva você de qualquer aperto!

Aula de etiqueta - Alface


Resumo da experiência: Aprendi muito com a aula de etiqueta. Passei uns 10 anos sem comer alface. Aprendi sobre qual vinho servir, mesmo que eu não beba. Hoje como alface com prazer, além de gostosa e saudável, com ela, aprendi a fazer origami. Valeu cada lágrima! Medallion de mignon com aspargos continua entre meus pratos prediletos.



Quando eu tinha 10 anos de idade, lembro que meus pais me pediram naquele sábado para voltar cedo para casa. Já pela manhã, a cozinha estava movimentada, não teria festa, não era aniversário de alguém, mas havia um clima diferente no ar.

Passei o dia no clube e quando cheguei em casa me pediram para que eu tomasse banho e vestisse a melhor roupa.Ninguém me falou sobre o evento, a única coisa que eu teria que fazer era me arrumar.

Quando fiquei pronta a mesa estava posta com diversos pratos, 6 talheres, para uma única pessoa. Eu!

Milimetricamente arrumados em minha frente foram sendo colocados vários pratos, inclusive de sopa, 3 tipos de garfos, facas e colheres, taças diversas, várias garrafas de vinho. No começo me senti um pouco "o bebê de Rosemary", algo estava errado e muito errado, pois eu sozinha não beberia todas aquelas garrafas de vinho, nem mesmo comeria aquela infinidade de comidas. Qual o motivo de um jantar tão especial, somente para mim?

Aula de etiqueta!!!!!

Meus pais fizeram um cardápio variado pelo simples motivo de que eu deveria aprender a servir o tipo de vinho específico para cada tipo de prato. Nessa aula não entramos em detalhes de safra ou marca, mas sim o tipo da uva, na época, basicamente o que importava era saber se o vinho tinto eu serviria para acompanhar a carne ou o peixe. O vinho do porto era para servir antes do jantar, durante ou depois. Depois de uma infinidade de regrinhas que não vem ao caso escrever aqui, pelo menos não nesse momento, aprendi em qual copo serve-se água, suco ou outra bebida. Qual o design certo da taça para cada bebida? Aprendi naquela noite.

Após as bebidas serem servidas, eu só pude tomar água, os pratos foram trazidos um a um até mim.

Não pense, caro leitor, que pude me "empanturrar" de comer, a aula foi só uma degustação dos pratos para eu saber o gosto de cada um deles, a forma de comê-los e com que bebida elas combinavam.

Começamos com uma entrada, depois a sopa fria (gaspaccio).....adorei, mesmo sem saber ao certo o que era. Lembro de seu delicioso sabor, até que meu prato ainda cheio foi retirado para continuação da aula. A salada foi servida. Era linda, feita com folhas verdinhas, tomates, endívias palmito, alcaparra e azeitona. O difícil foi saber o que fazer com aquele caroço da azeitona em minha boca. É claro que essa azeitona estava ali propositalmente.

Da mesa da sala eu consegui ver um delicioso filé com aspargos e também uma espécie de peixe. Estava louca para experimentar, mas antes dos próximos pratos eu deveria comer a alface.

Não tive dúvidas, eu não gostava de alface, mas cortei ela inteira e comi tudo. Eu não entendi o motivo de eu não poder comer as outras coisas em quantidade, mas a alface eu tive que comer inteira. Quando acabei de "engolir" a alface e ainda estava de olho no próximo prato, foi servido novamente um prato só com alface! Caramba, pensei, por que as pessoas comem tantas alfaces?

A alface não pode ser cortada e sim dobrada! Ali começou o meu martírio. Dobra de um lado, dobra de outro lado, cai do garfo. Dobra assim, dobra de outra forma e a alface não coube na boca. Dobra de novo "em quadradinho" para ficar com o tamanho certinho para ir à boca e não deu certo, a alface se rebelou e pulou do garfo. Dobra mais uma e chora um pouco. Come alface, come alface, come alface! Era isso que meu cérebro estava entendendo e o meu paladar odiando. Chora mais, chora mais , chora mais e... alface.
Eu não sabia se estava chorando por causa da alface, pela dificuldade ou por que os demais pratos estavam a minha espera. Sei que o meu jantar se resumiu a alface.

Quando eu acertei fazer um "origami" com a tal alface, fui liberada a experimentar os demais pratos e tinha que apontar com qual vinho aquele prato combinava. Só posso te contar que depois do episódio da alface, todo cardápio que se seguiu teve gosto de alface e lágrimas. Fique até com vontade de "experimentar" todo o vinho.

Experimentei o sorbet, uma espécie de sorvete sem muito sabor e sem gordura, utilizado para tirar o sabor do salgado, dessa forma sentimos melhor o sabor do doce.

As sobremesas recusei, só lembro que apontei para o vinho licoroso e minha aula acabou!

Após a aula, todos os "colaboradores" do jantar, foram deliciar-se com as comidas finamente preparadas e eu fui pro quarto tentar digerir a alface.

Se eu gostei da aula? Amei!!! Embora lembre da minha "amiga cabeça verde" até hoje, aprendi muito. Aprendi quais talheres utilizar, qual o vinho, quais pratos, modelos de taças,  alguns tipos de cardápio e as formas de servir.



Hoje em dia, muita vezes estou com o guardanapo no colo, degustando uma deliciosa salada e com um enorme sorriso nos lábios. E viva a alface!!!!!


Resumo da experiência: Aprendi muito com a aula de etiqueta. Passei uns 10 anos sem comer alface. Aprendo sobre qual vinho servir, mesmo que eu não beba. Hoje como alface com prazer, além de gostosa e saudável, com ela, aprendi a fazer origami. Valeu cada lágrima! Medallion de mignon com aspargos continua entre meus pratos prediletos.



quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Cereja de chuchu



Resumo da experiência: A pizza de Sonho de valsa é horrível, mas entrou para a história.


Ontem minha filha chegou em casa com muita vontade de comer pizza. Sempre pedimos pizza em casa, como o dono da pizzaria nos brindou com uma pizza de sobremesa, resolvemos jantar na própria pizzaria e agradecê-lo pessoalmente.

Depois de muito pensar decidi não revelar o nome da pizzaria por um simples motivo, a pizza salgada compensa o fiasco da pizza doce. Não achei justo falar o nome da pizzaria, pois a grande maioria usa a mesma técnica para economizar.

Após jantarmos, pedimos a sobremesa (gratuita). Uma pizza doce! Escolhemos os seguintes sabores: dois amores, Prestígio e Sonho de valsa.

Dois amores, era uma mistura de chocolate escuro, com granulado de chocolate branco, não gostei.

Prestígio era a mesma coisa, só trocaram o granulado branco pelo coco ralado, não gostei também.

A mais impressionante foi a de sonho de valsa. Quando pedi, pensei mais no bombom do que na pizza. Sonho de valsa está entre meus chocolates favoritos.

Chegou uma pizza com a base de chocolate, bolacha wafer ralada e cereja de chuchu.

CEREJA DE CHUCHU???

Exatamente, fiquei sabendo que a maioria das pizzarias não usam cereja (pelo menos para mim isso é novidade). Aquelas cerejas redondinhas e vermelhinhas são feitas de chuchu. Eles usam o boleador para fazer as bolinhas e deixam na groselha para pegar cor e sabor. Experimentei mas detestei. Aliás sempre preferi cereja natural a cereja em conserva.

Resumindo os três sabores estavam ruins. Agora fica uma eterna dúvida, o que a cereja estava fazendo em uma pizza de Sonho de valsa?



Se você gostou dessa ideia da cereja e quiser testar, é bem simples:

1 - Cozinho o chuchu e não deixe que ele fiquei muito mole. Em seguida, utilize o boleador e retira as bolinhas.

2- Jogue as bolinhas em cal virgem culinária. Desligue ao ferver e espere 3 horas.

3- Despeje a bolinha em calda quente de groselha. Quando as bolinhas descerem, apague o fogo e retire suas "cerejas" da calda.

4- Jogue um copo de açúcar na calda e ferva-a. Despeje as bolinhas e apague o fogo. Quando a calda esfriar é só colocar licor marasquino e pronto! Terá um monte de lindas cerejas de chuchu.

* Indico que se não aguentar o gosto da cereja, é só misturar o licor marasquino ao capilé e tomar uns 3 copos cheios, ai sim você nem notará o gosto ruim da cereja...rs

Resumo da experiência: A pizza de Sonho de valsa é horrível, mas entrou para a história.