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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

NK Cosméticos grátis






Resultado da experiência: O hidratante é ótimo, o higienizador para os pés funciona, os kits além de todos os benefícios citados, são relaxantes também. ADOREI!



Por indicação de uma ex-aluna, ganhei da NK Cosméticos vários produtos para eu testar e contar para você como foi a experiência.


Os produtos que recebi foram: kit manicure, kit pedicure, kit manicure e pedicure, creme hidratante e spray desodorizador para os pés.

Os kits chegaram em uma embalagem muito fofa.

O kit manicure vem em uma embalagem lacrada com um par de luvas plásticas, já com hidratante e dentro uma outra embalagem contendo lixa de unha e palito de esmalte.


A diferença entre o kit manicure e o kit pedicure é que em um vem a luva plástica descartável com hidratante e no outro uma meia com hidratante. Além desses, veio também o kit completo que vem com os dois.

Como eu recebi mais de um produto, separei um hidratante Gleese (300g) para sortear semana que vem. O hidratante é ótimo, é super perfumado e não é oleoso.

Dei de presente um kit de pedicure para uma amiga, ela amou, inclusive seu marido também usou e gostou.

Ontem resolvi  testar o meu kit manicure. Quando você coloca a luva, a sensação é ótima. Já usei luvas descartáveis em diversos salões, mas não é a mesma coisa. Não sei se vem mais creme ou outro motivo, mas afirmo que e muito melhor do que as luvas utilizadas no salão. Enquanto esperava o creme fazer efeito (amolecer as cutículas) li a embalagem e adorei. O hidratante da luva é feito com uréia (hidratante), queratina vegetal (fortalecedor), Vitamina E (antioxidante), akorex L (proteção de raios UV) e óleo de copaíba (antisséptico, antimicótico e cicatrizante).

Fiquei tão empolgada com o produto que esqueci de tirar o esmalte antes de vestir as luvinhas, mas isso não fez a menor diferença. Unhas feitas com facilidade.

O higienizador de pés, dei de presente para uma pessoa que realmente testaria a sua eficácia, e funcionou. Fico imaginando como deve ser bom esse produto para as pedicures, por que você acha que elas usam máscaras? Minha manicure um dia me disse que detesta fazer o pé de quem vai pra praia, pois ela perde mais tempo tirando areia da unha do que fazendo a cutícula e pintando.

Dica: Se você tem probleminhas de odor nos pés, ajude sua pedicure, passe um sprayzinho antes, ok?

Minha filha estava com bolhas no pé por causa de um sapato novo. O que fiz? Meinha nela, afinal, na embalagem estava escrito "cicatrizante! Relaxou na hora em que colocou a meia. Ficou com a meia, por mais de 30 minutos e não queria tirar.

Como eu só tinha usado o hidratante e o kit manicure, fiquei curiosa, no momento estou escrevendo com as meia nos pés, realmente é uma delícia, parece que você está pisando em gelatina, e o melhor sem sujar a casa.

Acabei de falar com minha amiga, para a tristeza de muitos, a empresa só vende para distribuidores (contato: Antonio Carlos- 96622396) mas, para a alegria de todos, os produtos são vendidos nas melhores casas de cosméticos.

Resultado da experiência: O hidratante é ótimo, o higienizador para os pés funciona, os kits além de todos os benefícios citados, são relaxantes também. ADOREI!


São Luiz do Purunã



Festa de São Luiz do Purunã. Rodeio (que aliás nunca vi), muita gente, muitos amigos, festa, CTG, barracas, cavalos, botas, cowboys, cowgirls, uma delícia.

Eu não podia deixar de ir. Combinei com umas amigas e fomos. Barracas, não precisaríamos,  encontrávamos amigos e amigas com barracas disponíveis ou dormiríamos no carro. Naquela época, a festa era frequentada por muita gente conhecida, Curitiba em peso estava lá, não passaríamos aperto.

Lá fomos nós, chegamos no final da tarde e o local já estava fechado para a entrada de carros, se quiséssemos estacionar, somente no lado de fora. Muito longe para irmos andando até a festa. Convencemos o porteiro e entramos com o carro.

Olhando da estrada parecia um formigueiro humano, para 5 adolescentes era sinônimo de festa garantida.

Dirige daqui, dirige dali e BUM! Consegui cair dentro de um buraco. Não era um simples buraco, era uma churrasqueira de chão, cheinha de costela espetada. Sério, não sei como aconteceu, o carro ficou com a frente inteira mergulhado na churrasqueira. O medo era que pegasse fogo em tudo.

Olhando por um bom prisma, até que o lugar para cair não foi tão ruim. Como tinha muita gente com fome, foi fácil encontrar voluntários para içar o carro de lá.

As portas do carro não abriam, primeiro porque as da frente estavam dentro da churrasqueira, segundo porque as da trás estavam entre espetos.

As pessoas tentavam, tentavam mas o fogo atrapalhava. Resumo: Tiveram que jogar água e apagar o churrasco. Imaginem a felicidade do povo!

Carro içado, para-choque um pouco torto, tapamos os ouvidos e fomos para o centro da festa.

Estacionamos e deixei a chave do carro com uma amiga, caso ela quisesse dormir mais cedo.

Eu e outra amiga fomos ao baile, as demais não quiseram ir.

Lá por 4 horas da manhã, resolvemos ir dormir no carro.

Cadê o carro? Tínhamos certeza de que estava naquela local. Procuramos por tudo e nada. Não tínhamos celular naquela época, então o que me restava era pagar uma carona até Curitiba e acionar o seguro, afinal tinham roubado o carro.

Um casal e uma moça grávida nos ofereceram carona, nós duas aceitamos de imediato.

Dormimos um pouquinho durante a viagem, já chegando na cidade de Campo Largo começamos a conversar. A grávida disse que estava passando mal, pois estava morrendo de fome. Comentei sobre o episódio da churrasqueira. O carro parou. O motorista mandou descermos e irmos a pé, achei que era brincadeira, pois foram tão atenciosos até aquele momento, mas era verdade. Ele e a esposa, estavam comemorando aniversário de casamento e eram eles os donos da costela!

Estávamos , sem carro, sem carona, sem costela e sem reputação.

Chegando em casa, foi difícil explicar o que meu carro estava fazendo lá sem mim. Minhas amigas decidiram ir embora mais cedo, sem me avisar, deixaram o carro lá em casa e pegaram um táxi.

Resumo da experiência: Não voltei mais à festa de São Luiz do Purunã, andei muito, comi pouco, me estressei demais e ainda por cima tive que acionar o seguro da mesma forma, pois a frente do carro estava irreconhecível!


quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Fogo!


Embora eu seja ariana, signo regido pelo fogo, se tiver que escolher, prefiro a água!

Meus pais, recém-formados, moravam no interior do Paraná e tinham, junto com meu tio, um escritório jurídico.

Pelo menos naquela época, grande parte dos honorários eram pagos com produtos, carros, motos, geladeiras, enfim, várias coisas eram aceitas como parte do pagamento.

A garagem do escritório, parecia um estacionamento. Era lá que ficavam os bens antes de serem vendidos.

Certa noite meus pais estavam em casa e os chamaram correndo. O escritório estava pegando fogo.

O fogo consumiu tudo que havia no local. Processos, documentos, arquivos completos, carros, motos, enfim, tudo fora queimado.

Lembro-me, como se fosse hoje, eu ainda pequena olhando para o que sobrou daquele sonho.

Minha mãe chorava e meu pai, com macacão jeans e tênis, andava pelos escombros. A cidade parou, todos comentavam sobre a tragédia. Será que era curto-circuito, sabotagem? A especulação era grande.

Meu pai veio até nós com um porta-retrato em mãos e falou: - A foto se foi, mas ainda bem que temos ainda nossa filha para tirar  mais fotos!

Naquele momento minha mãe parou de chorar e fomos embora.

Quantas vezes nos preocupamos somente com o material e deixamos a vida passar? Hoje o ano começou no Brasil, e o que você fará com ele? Aproveite mais, se preocupe menos, posso afirmar que vale a pena!


Guaraqueçaba e Caiobá



Certo dia, eu minha prima e umas amigas decidimos ir à Guaraqueçaba.

Algumas amigas só poderiam ir no dia seguinte, então combinamos que 4 iriam naquele dia e o motorista levaria as outras 3 no dia seguinte.

O caminho até chegarmos a fazendo não foi muito fácil. Fomos com um carro novinho, recém-tirado da loja, pegamos várias pedras enormes, batemos o carro em alguns galhos e ficamos muito tempo paradas na estrada para darmos passagens a uma boiada. A estrada não tinha iluminação, por esse motivo as vezes éramos obrigadas a fazer algumas paradas obrigatórias, nem sempre conseguíamos ver um barranco, um muro ou uma enorme pedra no caminho...rs

Cinco horas depois, estávamos na fazenda.

No outro dia fizemos almoço e resolvemos esperar as amigas em frente ao mirante na estrada. Quem conhece a família Zippin, sabe que um simples momento pode se transformar em um grande momento.

Separamos toalha, frios, champanhe, taças e partimos com nosso piquenique a espera de nossas amigas. Assim que chegamos ao mirante, arrumamos tudo em cima do capô do carro a toalha e os demais comes e bebes e ficamos tocando violão enquanto aguardávamos a chegada das demais.

Horas se passaram e as amigas chegaram. Cantamos, comemos, bebemos e fomos embora.

Sim, simplesmente fomos embora, quem lembrou de tirar as coisas do capô do carro? As taças e as garrafas caíram no chão, não sobrando nada. O presunto restante colou no para-brisa  A toalha, que ficou presa em apenas uma das portas, ficou balançando como uma bandeira, foi ela quem nos avisou que tínhamos nos esquecido de algo.

Nada disso atrapalharia nosso final de semana. Fomos andar a cavalo pela estrada. Nossa que delícia, trotando e galopando pela estrada a fora, até que,... o meu cavalo deu um pinote e arrebentou a rédea. Lá estava eu, colada ao solo e o cavalo sumido!

Machuquei o braço. Simples, era só comprar faixa para imobilizar. Pegamos o carro e rodamos, rodamos, rodamos e nenhuma farmácia. Perguntamos a um morador que nos indicou que na próxima quadra encontraríamos a farmácia. Anda mais um pouco, mais um pouco, pergunta daqui, pergunta dali e não achávamos a farmácia. A indicação de todos era sempre a mesma. Naquela quadra encontraríamos uma farmácia. Por sorte encontramos um senhor sentado na calçada, mascando um pedacinho de mato que nos disse: - Sim, aqui é a farmácia!

Farmácia? Eu só conseguia ver uma casa simples de madeira, com uma senhora deitada no sofá assistindo televisão. Era uma residência. Mesmo assim entramos. Na sala havia um móvel muito antigo, um prospecto de cristaleira, em cima eram guardados os pratos e copos da família e nas portas de baixo era a farmácia!!!!

Eles tinham remédios, faixa, curativos, injeções e demais materiais. O senhor me perguntou se eu queria tomar uma injeção de anti-inflamatório, eu resolvi ficar só com a faixa mesmo....rs

Braço enfaixado, menos dolorido, fomos tomar banho de cachoeira. O motorista, sendo o único homem, ficaria responsável por não deixar mais ninguém entrar ali. Ficamos todas "a vontade" nadando no rio, tomando banho de cachoeira e assim passamos o dia. O rio parecia ter saído de um filme, água límpida, não muito cheio de pedras e algumas partes fechado em cima por lindas flores como se ali fosse um túnel. Um pouco mais perto da cachoeira tinham belas árvores. nadamos, mergulhamos e boiamos, ou melhor tentamos boiar. Quando olho para cima 2 homens estavam em cima da árvore nos fotografando. Minha prima esqueceu de seus trajes e saiu correndo, subiu em árvore para "sequestrar" a máquina. Só dava mulher correndo tentando pegar os dois. E o motorista? Dormindo em baixo de uma árvore!

Domingo, duas amigas voltaram como motorista para Curitiba e nós 5 decidimos ir à Caiobá.

Naquela época existia um barzinho a beira mar delicioso. Lá estávamos nós 5 amigas passando de carro na Avenida Atlântica, carro "quase" novo, som alto, coisas de adolescente.

Íamos e voltávamos, passávamos várias vezes em frente ao barzinho badalado. Bem em frente a esse bar existia uma lombada! Uma simples lombada! Uma vergonhosa lombada! Lá, nessa lombada querida, ficou nosso escapamento e nosso para-choque.

E a vergonha! Quem iria buscar? Ninguém!!!!!

Horas depois estávamos em Curitiba, cansadas de tanto rir e como carro aos pedaços!!!

Viva Guaraqueçaba, da próxima vez, vamos de charrete! E as fotos? Até hoje não vi!