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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Cinema com entrada franca. Filme Viagem a Darjeeling. Hoje!!!



Nesta quinta-feira dia 22 o Cineclube Sesi apresenta o filme "Viagem a Darjeeling", seguindo o ciclo Wes Anderson que contará ainda com "Moonrise Kingdom" (dia 29).
Sempre com entrada franca!

Cineclube Sesi: "Viagem a Darjeeling", de Wes Anderson
Sinopse:
Após a morte do pai e desaparecimento da mãe, três irmãos americanos fazem uma viagem. Em um vibrante e sensual cenário indiano, eles buscam estreitar os laços familiares. A viagem inicia-se em um trem, momento no qual o irmão mais velho Francis (Owen Wilson) deseja se reaproximar dos outros dois. Mas, devido a mau comportamento, os irmãos são expulsos do trem em que viajam. Enfrentando as dificuldades, eles são forçados a aprender muito mais sobre eles mesmos e sobre a Índia.

Sobre o filme:
Vida e morte. Todo artista em sua trajetória se depara com estas duas palavras e o abismo enigmático que ambas representam. Em 2007 Wes Anderson realizou este encontro no cinepoema "Viagem a Darjeeling".
Através dos passos errantes de três órfãos perdidos numa Índia onírica, o diretor realiza a sua redenção cósmica definitiva e nos oferece, como o sábio Max Ophüls, o presente mais maravilhosamente simples na caixa mais maravilhosamente exuberante.
Segundo o também sábio Max Fischer, o segredo é encontrar algo que amamos fazer, e fazê-lo durante o resto de nossa vida. Para ele era Rushmore. Para Anderson e seus personagens é a busca pela simplicidade essencial, esteja ela num hotel em Paris ou na pessoa ao lado, na Morte como libertaçãoou nas obsessões do dia-a-dia. Basta uma panorâmica em 90° e todo o universo muda de cor...
Wes Anderson se despede do Cine CBEU deixando sorrisos nos rostos e cabeças cheias de música - o que me lembra as palavras do três vezes sábio Max Andreone: "existem filmes que são a trilha sonora do nosso tempo".
Ainda bem.

Miguel Haoni
(APJCC - 2010)

*Para ler ouvindo "Champs Elysees" de Joe Dassin
(eu sei que agora já foi, mas...)

Serviço:
dia 22/08 (quinta)
às 19h30
na Sala Multiartes do Centro Cultural do Sistema Fiep
(Av. Cândido de Abreu, 200, Centro Cívico)
ENTRADA FRANCA

Realização: Sesi (http://www.sesipr.org.br/cultura/)
Produção: Atalante (http://coletivoatalante.blogspot.com.br/)

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Domésticas têm entrada gratuita para ver filme sobre elas


Domésticas têm entrada gratuita para ver filme sobre elas

10/05/2013 10:54:00
As empregadas domésticas que apresentarem sua carteira de trabalho terão entrada gratuita para assistir ao filme “Doméstica”, de Gabriel Mascaro, que entra em cartaz nesta sexta-feira (10), no Cine Guarani, nas sessões das 18h e 20 horas. O filme é um documentário que reúne o registro feito por sete adolescentes, durante uma semana, da vida de suas empregadas domésticas. O material bruto foi entregue ao diretor, que se encarregou de organizar o material, condensando imagens das situações cotidianas e dos conflitos vividos por esses profissionais.
Entre o choque da intimidade, as relações de poder e a performance do cotidiano, o filme lança um olhar contemporâneo sobre o trabalho doméstico no ambiente familiar e se transforma num potente ensaio sobre afeto e trabalho. O filme fez sucesso no festival de Brasília e foi o único representante latino-americano no Festival de Documentários de Amsterdã. Para o público em geral os ingressos custam R$ 5 (inteira), R$ 2,50 e R$ 1 (aos domingos). O filme permanecerá em cartaz até 23 de maio.
Serviço:
Exibição do filme “Doméstica”, de Gabriel Mascaro
Local: Cine Guarani – Portão Cultural (Av. República Argentina, 3430 – Portão)
Datas e horários: de 10 a 23 de maio, sessões às 18h e 20h
Ingressos: R$ 5 (inteira), R$ 2,50 e R$ 1 (aos domingos)
Entrada gratuita para empregadas domésticas que apresentarem carteira de trabalho.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Livro Grátis- O lado bom da vida (Matthew Quick)



Ganhei de uma amiga o livro O lado bom da vida de Matthew Quick.

Normalmente, ou melhor, quase na totalidade os livros são muito melhores que os filmes.

O filme O lado bom da vida concorreu ao Oscar 2013 em 8 categorias. Várias pessoas me falaram que era lindo o filme, inteligente, emocionante e demais adjetivos.

Ganhei o livro e comecei a ler.

O livro é chato de ler, o timming da história é perdida várias vezes, o protagonista (Pat) mesmo querendo ser uma pessoa melhor e positiva, muitas vezes dava vontade de dar uma chacoalhada nele para ver se ele agia. Pat era um atleta compulsivo, na maior parte do livro ele está se exercitando em sua academia particular. (o que cansa um pouco ficar lendo sobre as quantidades de supinos e abdominais que ele fazia)

A mãe de Pat se fazia presente em grande parte do livro. Seu pai apático, mau-humorado, pouco aparecia, a não ser para reclamar.

Tiffany, a "amiga" da Pat, era a melhor personagem, pelo menos no quesito atitude e novas histórias.

A história é realmente muito interessante, mas terminei o livro com a sensação de que pela primeira vez o livro seria pior do que o filme.

Eu não poderia escrever esta minha sensação, sem a confirmação disto. Sábado, resolvi assistir o filme (que também ganhei de presente).

No filme, Pat tem mais atitude do que no livro. Seu pai aparece muito, um homem preocupado com o filho e incentivador do mesmo. Sua mãe poucas vezes aparece. A relação da família é muito diferente do livro. A história central se perde. O final é diferente. Os acontecimentos mais relevantes do livro, nem de perto parecem importantes no filme.

Tudo isto me fez admitir que o livro é chato de ler, mas é infinitamente melhor que o filme.

Eu entendo que o diretor tem a sua licença poética, mas se pegarmos o livro e o filme, pouca coisa existe em comum, principalmente a personalidade dos personagens.

Para quem não leu o livro, o filme realmente deve ser muito bom, mas eu fiquei decepcionada, pois um pai mau-humorado, apático e que realmente desiste do filho, não pode ser tornar um pai que o incentiva a ir em busca de seu amor após o baile.

Não vou contar detalhes, pois muitos ainda não leram e nem assistiram, mas eu não vejo o filme como uma adaptação do livro para o cinema. E sim, um filme que lembra o livro superficialmente.

Sábado a tarde minha opinião e o texto que eu escreveria era que pela primeira vez, o livro me decepcionou e o filme me surpreendeu. Esta opinião só foi válida até o final do filme.

Volto a afirmar, o livro, mesmo chato de ler, é muito melhor que o filme!

Indico a leitura!






terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Cinema grátis







Sou apaixonada por cinema, lembro de que o primeiro filme que assisti em "tela gigante" foi A Noviça Rebelde. (não foi no lançamento...rs)  Daquele dia em diante, me apaixonei pela sétima arte. Assisto tudo, filme nacional, filmes estrangeiros mas demoro um pouco para assistir os filmes mais comentados ou os chamados "da moda".

Gosto de ir ao cinema em horários alternativos, menos gente, menos comentários e mais concentração.


Semana passada ganhei ingressos para assistir o filme Uma família em apuros.

A tarde já começou deliciosa. Fomos as 4 "meninas": eu, minha mãe e minhas filhas.

No carro fomos cantando Hi-lili, hi-lo. (Leslie Caron & Mel Ferrer chantent "Hi Lili Hi Lo" do filme "Lili" de Charles Walters en 1953.) 





Chegando ao cinema tiramos algumas fotos. Mico? Não! Simplesmente eternizamos momentos.





Pelo nome do filme, Uma família em Apuros, pensei que assistiria uma comédia bobinha, estilo sessão da tarde.

O filme tenta mostrar o conflito de gerações e suas tecnologias.
O avô (Billyy Crystal) e a avó (Bette Midler) vão passar uns dias na casa da filha (Marisa Tomei), para cuidar dos netos.

Os pais formam um casal politicamente correto, têm aversão a armas,inclusive de brinquedos, são vegetarianos, amantes da ecologia, adeptos a educação não competitiva e moram em uma casa completamente informatizada. Os avós são a favor de armas, incentivam a competitividade e adoram fast foods.

A filha mais velha esquece de viver para se dedicar ao violino. O filho do meio é gago e tem problemas de relacionamento. O filho mais novo, além de mimado, relaciona-se com um amigo imaginário.

Boas gargalhadas quando a educação repressiva dos pais entra em choque com a educação liberal dos avós.

O filme é divertido, emocionante e nos faz pensar sobre qual é a melhor forma de educar nossos filhos. Quem quiser passar momentos leves, vai gostar do filme.




A melhor parte do filme foi que as três gerações assistiram um filme juntas.

Quantas vezes você foi com sua mãe ou filhos ao cinema? Não importa o filme, importa o momento e a magia de estarem juntos. Não espera mais, vá ao cinema e se divirta ao lado dos que ama! Sorria e o mundo sorrirá para você!



Assista o Trailer: Clique aqui